Eutanásia
Publicado em 11 de Janeiro de 2019 ‐ 2 min de leitura
Em linhas gerais, a eutanásia é a morte suave, sem sofrimento.
Qual a etimologia da eutanásia?
Eutanásia vem do grego “eu” (bom) e “thanatos” (morte). Literalmente, “boa morte”.
A quem se poderia aplicar?
Aos portadores de doença incurável, aos recém-nascidos portadores de defeitos físicos irremediáveis.
Como a eutanásia se apresenta?
Apresenta-se de forma ativa (ou positiva) e de forma passiva (ou negativa). É negativa quando se priva o doente dos medicamentos necessários. É positiva quando se dá remédio para apressar a morte do paciente.
O que a eutanásia e o aborto têm em comum?
Eles aplicam a morte sem o consentimento do recém-nascido.
Há possibilidade de se legalizar a eutanásia?
Tentativas não faltaram. Na realidade, afronta-se os direitos fundamentais do indivíduo, pois somente Deus pode tirar a vida de alguém. Além disso, há muitas doenças que pareciam incuráveis, mas curáveis ao longo do tempo.
A eutanásia se justifica medicamente?
Não. A função dos médicos é salvar e alongar o tempo de vida dos pacientes.
Por que a moral cristã condena a eutanásia?
Por ser contrária ao 5.º Mandamento: “Não Matar”.
Qual a finalidade do sofrimento?
O sofrimento serve para o paciente tomar consciência de sua atitude perante a vida e perante a própria morte.
Como a eutanásia pode ser vista no ângulo espírita?
A eutanásia é sempre homicídio e os autores responderão por seus atos. A agonia prolongada pode ser a única maneira de o ser humano purgar as suas imperfeições. Além do mais, os desígnios de Deus são insondáveis.
Bibliografia
EDIPE - ENCICLOPÉDIA DIDÁTICA DE INFORMAÇÃO E PESQUISA EDUCACIONAL. 3. ed. São Paulo: Iracema, 1987.
ENCICLOPÉDIA LUSO-BRASILEIRA DE CULTURA. Lisboa: Verbo, [s. d. p.]
Fonte
Aprofundamento Doutrinário
Autor: Sérgio Biagi Gregório
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