Mente rígida e autocrítica

Publicado em 11 de Janeiro de 2019 ‐ 2 min de leitura

O que se entende por autocrítica?

Examinar as próprias crenças, valores e comportamentos e descobrir, se houver, o inútil, o absurdo ou o perigoso na nossa maneira de pensar. Nada de preconceitos: só ouvir ativamente.

A solenidade é indício de inflexibilidade mental?

A solenidade pode nos levar ao mito intelectual: as conferências sérias propiciam-nos a imagem de profundidade. O riso é algo suspeito.

O que acontece quando há uma obediência cega à autoridade?

O conformismo à ordem pode impedir o crescimento da pessoa e do grupo. Há o caso de montar guarda a um banco de jardim. Há mais de 30 anos acontecia e ninguém sabia o por quê. À época ele tinha sido pintado.

Quais as consequências do preconceito?

Os preconceitos, que são conceitos geridos antecipadamente, pode ser comparado a um monstro de três cabeças: 1. Um estereótipo infundado; 2. Um sentimento de medo e hostilidade; 3. Um sentimento descriminatório.

Qual a postura do espírita diante deste tema?

O espírita deve se aprofundar em todos os assuntos, pois necessita de ter uma mente aberta para aceitar o pluralismo de um mundo em mudança permanente.

Bibliografia

RISO, Walter. A Arte de Ser Flexível: de uma mente rígida a uma mente livre e aberta à mudança. Tradução de Marcelo Barbão. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018.

Fonte

Aprofundamento Doutrinário
Autor: Sérgio Biagi Gregório

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