Os Mensageiros

Publicado em 11 de Janeiro de 2019 ‐ 4 min de leitura

Em Os mensageiros, o Espírito André Luiz relata experiências de Espíritos que reencarnaram com instruções específicas para atingir o aprimoramento pessoal, mas que nem sempre foram bem-sucedidos em suas tarefas. Escalado para prestar atendimento fraterno na Terra, ele aprende que o trabalho é fonte de renovação mental e grande passo rumo à construção do bem.

Apresentando a morte física como apenas uma passagem rumo à vida espiritual em contínua evolução, os 51 capítulos, psicografados por Francisco Cândido Xavier neste segundo volume da coleção A vida no mundo espiritual, mostram a necessidade do estudo, da prática e do trabalho aplicados na esfera íntima de cada um, para que o retorno à pátria espiritual aconteça com a certeza do cumprimento dos compromissos assumidos antes de renascer.

A coleção A vida no mundo espiritual inclui:

  • Nosso Lar
  • Os mensageiros
  • Missionários da luz
  • Obreiros da vida eterna
  • No mundo maior
  • Libertação
  • Entre a Terra e o Céu
Nos domínios da mediunidade
  • Ação e reação
  • Evolução em dois mundos
Mecanismos da mediunidade
  • Sexo e destino
  • E a vida continua…

Perguntas Relacionadas

Como está catalogado este livro?

Título: “Os Mensageiros” (2.º livro da coleção “A Vida no Mundo Espiritual”); autor espiritual: Espírito André Luiz; médium: Francisco Cândido Xavier; ano da primeira edição: 1944; editora: FEB.

De que trata o livro?

Relata as experiências (e os malogros) de vários Espíritos que tinham reencarnado com tarefas definidas no campo da mediunidade. Há, também, instruções sobre o culto do Evangelho no Lar e os benefícios da prática do bem.

Qual a história de Vicente (cap. 4)?

Deixou a experiência de encarnado mediante determinada cultura microbiana que sua esposa lhe aplicara depois de enamorar-se de seu melhor amigo.

Como se deu a queda de Otávio (cap. 7)?

Depois do preparo para o reencarne, deveria estar solteiro (para fazer bom uso da mediunidade) e cuidar de 6 órfãos. Afastou-se deles; por uma ação menos digna, foi obrigado a casar-se pela violência.

Como se explica o desastre de Acelino (cap. 8)?

Partiu também de “Nosso Lar”. Resolveu cobrar por sua mediunidade. Em vez de auxiliar o crescimento espiritual com Jesus, fez viciados da crença religiosa, mutilados da fé e aleijados do pensamento.

Qual a história de Ernestina (cap. 9)?

Preparou-se para resgatar antigos débitos e efetuar edificações novas. Contudo, desconfiou dos homens, dos desencarnados e até dela mesma. Nos estudiosos do plano físico, enxergava pessoas de má fé; nos irmãos invisíveis, via galhofeiros fantasiados de orientadores.

Qual foi a experiência de Joel (cap. 10)?

A tarefa mediúnica de Joel exigia sensibilidade mais apurada. Deixou-se empolgar pela curiosidade doentia. Excedeu-se nesse exercício. Na clarividência, ia em busca de companheiros visíveis e invisíveis, no setor das velhas lutas religiosas, fazendo questão de reconstituir-lhes as fichas biográficas.

Caso Belarmino: o que dizer das agruras de um doutrinador falido

(cap. 11)? Seus propósitos egoístas atrapalharam a sua boa jornada espiritual. Como os novos amigos queriam demonstrações de toda a sorte e, ansioso por colher colaboradores na esfera da autoridade científica, ele exigia dos pobres médiuns longas e porfiadas perquirições nos planos invisíveis.

Quais foram as ponderações de Monteiro (cap. 12)?

O seu fascínio comercial com o invisível desviou-o da essência moral da doutrina. Sentia volúpia na doutrinação aos desencarnados de condição inferior. Aos sofredores, fazia ver que padeciam por culpa própria. Aos embusteiros, recomendava, enfaticamente, a abstenção da mentira criminosa.

Há casamentos no mundo espiritual (cap. 17)?

Sim. Há o romance de Alfredo e Ismália. Eis o que diz Alfredo: “Minha esposa e eu temos o divino compromisso da união eterna, mas ainda não lhe mereço a presença contínua.”

Qual a importância do sopro (cap. 19)?

Por meio dele podemos transmitir saúde e conforto. No entanto, há que se ter “o estômago sadio, a boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal, e a mente reta, interessada em auxiliar”.

Qual a causa dos pesadelos (cap. 23)?

Os pesadelos decorrem daqueles que dormem em desequilíbrio.

No culto do evangelho, quais as instruções da mãe para com os filhos (cap. 36)?

Isabel, a mãe, responde amorosamente sobre a pobreza e mais energicamente com o filho que expressou dura contradição.

Por que a neta não se lembrou totalmente do sonho (cap. 38)?

Por que o desprendimento no sono físico vulgar é fragmentário; a visão e a audição, peculiares ao encarnado, se encontram nele também restritas.

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