Lei da Destruição
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Publicado em 11 de Janeiro de 2019 ‐ 2 min de leitura
Destruição necessária e abusiva
O que chamamos de destruição é apenas transformação, com o objetivo de renovação e melhoramento dos seres. Não se deve destruir o ser antes do tempo. “O homem deve procurar prolongar sua vida para cumprir sua tarefa”. (L. E., Q. 730). Os agentes destruidores naturais servem como elementos de equilíbrio da Natureza. Quando o homem destrói além das necessidades de alimentação e segurança, supera o animal e armazena débitos morais e, assim, estaciona a sua evolução espiritual. Pela imprecaução e vaidade.
Flagelhos e guerras
Os flagelos (fome, peste, intempéries, inundações fatais) são acertos da Natureza e servem como avisos aos homens (previdência e aperfeiçoamento). As guerras, por ambição ou por falta de compreensão da Lei de Deus, destinam-se ao progresso do homem atrasado moralmente (pela dor); os culpados pelas guerras necessitarão de várias encarnações para expiarem suas faltas.
Assassínio, crueldade, duelo e pena de morte
Matar alguém é atentar contra a Lei Natural; praticar a crueldade é próprio dos Espíritos atrasados; o duelo é homicídio ou suicídio: fere a Lei de Deus; a pena da morte representa a involução da sociedade-Estado, é a volta ao “dente por dente - olho por olho”.
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Lei da Conservação Lei Natural
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Bibliografia Recomendada
O Livro dos Espíritos, Allan Kardec